Um milita no Justice. Outro fez engenharia de som para o Daft Punk. No Jamaica (melhor nome), são menos eletrônicos e mais descarados. Ao que parece, tudo o que a dupla francesa almeja é pop derivativo. O toque do conterrâneo Breakbot facilita: o produtor trabalha com a mesma matéria-prima, um extrato oitentista atualizado somente o necessário para se equilibrar entre a esperteza contemporânea e o pastiche datado. Pode até ter ficado com um jeitão meio, sei lá, Rádio Táxi. Eu acho que gostei. Você também deveria.
Um comentário:
eu gosto do breakbot....de qquer jeito...e é verdade...parece assim, meio ....errr ãhnnnn ....meio Rádio Táxi...mas tá valendo...anos 80 tá aí...bjsss
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