Se alguém dissesse que uma senhora de 65 anos ressurgiria com o maior groove do ano, seria alvo de chacota. Pois lady Khan teve a manha, embalada pelo clipe com pessoas dançando mais legal desde Bodyrock, de Moby (1999). A edição – um scratch visual cadenciado pelo ritmo – é tão fantástica que deixa a impressão de que o som vai perder o impacto sem a imagem. Nada que a levada absurda da Fatback Band usada como base não resolva.
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