Lançada na semana que antecedeu o primeiro turno das eleições, a música de Criolo relaciona uma série de situações constantes no país da Lava-Jato. Citações óbvias se misturam com referências mais enigmáticas para captar o espírito (de porco) da época. Por estar atrelada a fatos, talvez daqui a pouco fique datada. Tomara e tanto faz: quando alguém quiser explicar como foi este 2018 – que começou a ser chocado bem antes de 1º de janeiro –, não vai ter como escapar da contagem funesta do refrão.
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