A cantautora carioca integra o cada vez mais rarefeito grupo dos artistas que tentam dignificar o pop. Sem recorrer a truques baixos nem a apelos baratos, ela diluiu a essência oitentista da estreia em diversas direções, todas com uma assinatura que identifica a procedência. O resultado – definido com muita propriedade pela própria moça como “cafona gostoso” – às vezes é tudo o que você precisa para enfrentar e reverter dias ruins.
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