Em meio à revoada de baratas desesperadas para salvar seus respectivos retos, convocamos uma assembleia geral extraordinária para discutir uma CUESTÃO que parece menor, mas é imprescindível para reconstruir o país que reaprendeu a sorrir sob os auspícios do novo presidente. Estamos nos referindo, claro, ao rebranding de Santa Catarina. O outrora estado da ilha da magia e de Guga, das praias e da neve, da primeira deputada negra do Brasil e da Novembrada agora é mais conhecido por ser um exportador de pilantras e refúgio de toda sorte de escroques. Urge que se faça um esforço conjunto para que o território catarinense se reconcilie com o que sempre foi: o zero da BR-101, sem os arroubos de protagonismo dos vizinhos gaúchos e paranaenses. A resposta para isso passa pela conexão entre o cigarro balinês constante nos beiços da juventude local e os efeitos anestésicos-estupefacientes da folha trazida pela cada vez mais numerosa comunidade paraense em solo barriga-verde. Com a língua louca e alucinante, vai ficar mais fácil para este pedacinho do Brasil voltar a ser gigante.
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