Fenaquistoscópio (melhor nome) criado pela artista, musicista e designer de Los Angeles Kelly Coats em ação. [via Neatorama]
20100430
Ilusão de movimento
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20100423
20100420
Doze músicas de 2009:
1) THE REELING, Passion Pit
Não é a melhor nem do disco. É outra fita. As vacilações do quinteto americano são familiares, mas regidas por outro sistema de pesos e medidas. Nada se fixa, tudo adere com inteligência e imperfeição, gentileza e VIÇO. “Alegria da juventude”, dublou a garota da pista, levantando os braços entre os ganidos aveludados de “oh, no” do refrão. Acho que era um remix, não lembro qual. Ela nem notou. Não, não tenho certeza se ela percebeu ou se rolava algo diferente. Também não é para tanto, apenas um breve indulto para suspirar mais alegre e mais jovem. Ou disfarçar bem pelo resto de 2009, pusta ano (in)tenso.
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20100414
Doze truques de 2009:
1) TWIN OF MYSELF, Go! Team Remix
O Go! Team acaba com o papo de que o torpor proporcionado pelos três minutos e meio do onirismo sônico original depende do mood do ouvinte. O remix do sexteto inglês traz só felicidade, movida a tecladinhos pueris, alguma intervenção no vocal e batida mais rápida. A indução é inequívoca: campos verdejantes, flores, um piquenique sobre uma toalha em tye dye e outros clichês de quem sabe que é melhor ser alegre do que ser triste.
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20100412
Doze truques de 2009:
2) EASIER, Does It Offend You, Yeah? Remix
Em sua última menção por aqui, os britânicos do Does It Offend You, Yeah? estavam envolvidos em um mashup que bateu todos os recordes de downloads deste VEÍCULO. Sua volta deve-se à turbinada que deram na banda novaiorquina Zambri. A única música que presta do quinteto liderado pelas irmãs Jessica e Cristi Jo teve suas guitarras reforçadas, sem disfarçar sua inata inclinação oitentista. Assim, fica bem mais fácil se descolar.
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20100408
Doze músicas de 2009:
2) TWIN OF MYSELF, Black Moth Super Rainbow
Talvez o aspecto que mais aproxime o Black Moth Super Rainbow da psicodelia com que é rotulado seja a capacidade de sua música de acentuar o estado de quem a escuta. Se está triste, encara a atmosfera da banda como uma passagem só de ida para o abismo. Se está alegre, desfruta de cada acorde, cada efeito, cada repetição como um lenitivo que torna a realidade ainda mais doce. Às vezes, oscila – e aí é que reside seu maior barato.
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