Cheguei em casa ontem à noite seriamente disposto a escrever sobre o fim da obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Ia chover no molhado dizendo que não entendia como a medida melhoraria a qualidade da informação oferecida ao distinto público; que a argumentação usada para derrubar a exigência de formação acadêmica vale para qualquer ciência humana (abram o olho, ADEVOGADOS); que sempre haverá espaço para bons profissionais, diplomados ou não.
Aí vi o publicitário corintiano Washington Olivetto e o emo colorado TAVARES, da banda Fresno, ocupando a bancada do Jornal da Globo. Enquanto eles falavam de futebol – ou do esporte praticado por seus times –, percebi que eu estava tentando defender uma realidade que já não existe mais.
2 comentários:
assim que vi este nota da Trip, lembrei da capa da Cartaz sobre música eletrônica catarina
http://revistatrip.uol.com.br/revista/178/especial/ninguem-e-de-ninguem-a-nova-realidade.html
as boas idéias são cíclicas, sempre despontam, muitas vezes sem os devidos créditos
abraços
Ainda bem que não presenciei esse show de horrores na tv...sei fritar um ovo como ninguém, creio que já
posso pleitear vagas de chef de couisine, como insinou Gilmar Mendes (o juiz que "tem capangas", lembra-se?).
Putz, não posso deixar de comentar o comentário abaixo (ou acima, da Júlia. Não seria um caso explícito de plágio? Ou isso tb não existe mais no país das bananas?
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