Ele já deu as caras por aqui remixando Curumim. Quando descobri que se tratava do alter ego do guitarrista do Antibalas, ficou muito evidente de onde vinha aquela pajelança afrolatina com insinuações eletrônicas. Na pele de Chico Mann, Marcos Garcia pende mais para os trópicos de seus ancestrais, patrocinando um embalo saleroso que soa urbano e moderno sem perder suas conexões telúricas. Para ouvir e exclamar: ¡Que chevere!.
(extraída do disco Analog Drift: Muy... Esniqui)
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