Está impressa a nova Cartaz – comigo acumulando a função de editor com o posto de colunista de música que já vinha ocupando durante a gestão da colega Kátia Klock. O bom do cargo é poder colocar na capa o Discobot, o Mottorama e o Superpose, aproveitando que as três duplas lançaram a compilação Subtropics com o firme propósito de promover o electro-rock da ilha para além da ponte. O ruim é ter de assumir vacilos fáceis de evitar se o fechamento não tivesse ocorrido em uma madrugada movida a estimulantes lícitos. Foi só pegar a revista na mão que achei um erro daqueles de dar arrepau no pio: substantivo no plural seguido de verbo no singular.
Mais falhas devem ser encontradas por quem a ler com a acuidade que me faltou. Para isso, seria conveniente primeiro encontrá-la. Ninguém na empresa editora soube me informar se já está sendo distribuída. “Mas você pode comprar aqui direto da gente, aceitamos até Visa Electron”, responderam para mim, levantando a dúvida quanto à seriedade da afirmação. Depois colocam a culpa na crise. Mesmo também gostando de atribuir os meus defeitos a terceiros, o máximo que consegui foi avacalhar com o comércio local por não vender um penico que deixasse a capa mais toscanamente similar à sua inspiração. Em compensação, não faltou o que se faz nele.
Mais tarde coloco a matéria aqui para mostrar que estou depreciando o trabalho apenas para que o consumidor me desminta com mais veêmencia. Ficou linda.
Um comentário:
Bem longe mesmo né....até parece pegadinha. Não é a primeira vez q procuro essa revista e não acho...hunnfff
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