Esta história está ficando cada vez mais (com trocadilho) legal. Uma examinada no processo revela que, além do baterista Larry (Joseph) Mullen e do vocalista Paul (David) Hewson – Bono Vox, aquele –, o requerente Franco Bruni está interpelando judicialmente a Infoglobo Comunicações (empresa que edita o jornal O Globo) e um jornalista famoso pelo desvelo com que tratou a obra do compositor e violonista Guinga.
Na decisão interlocutória emitida no dia 28 de agosto de 2007, um trecho chama a atenção:
“O argumento do co-réu (nota do blogueiro: o tal jornalista) ter propalado as declarações era de estar noticiando acontecimentos do cotidiano à sociedade, o que de fato beira o ridículo, visto que as declarações publicadas em 23/11/2000 se referiam aos concertos musicais que foram realizados em 27/01/1998; 30/01/1998; 31/01/1998, ou seja, há mais de 30 meses, o que certamente não poderia se afirmar como notícia atual. (...) A notícia do caso em tela objetivava tão-somente trazer o sensacionalismo e a fofoca, eis que o U2 quando chegou ao Brasil não recebeu o destaque e o interesse da grande mídia como pretendia o Infoglobo e a própria banda. Assim, as irrogações realizadas tinham como destino certo destruir o autor (n. do b.: Bruni), assim como promover a vinda da banda ao país.”
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