Anticapitalismo e arte contemporânea – Curiosa reportagem sobre a febre dos games de palavras. Tanto o Wordle quanto o Termo nasceram do amor: o inglês, de um gringo pela esposa fissurada em passatempos com letras; o brasileiro, de um engenheiro mineiro pelo idioma. Além de gratuitos e sem propagandas, ambos impedem que o jogador gaste o dia neles – uma “crítica social” digna de nota em uma época de distrações viciantes, ávidas por monetizações e cheias de anúncios.
Morre o picareta, ficam os burros – Enquanto a grande imprensa nacional se enche de melindres, o correspondente de um veículo alemão no Brasil usa os vocábulos precisos para falar da vida e obra do ex-astrólogo que só acertou uma previsão: com tanta gente querendo ser enganada, ele jamais passaria fome.
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