20080319

Kid Vinil, Clube da Luta e Dazaranha na estréia da CÉLULA

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Um lugar com palco grande e som de qualidade. Um ambiente para as pessoas dançarem, se conhecerem, se divertirem. Um espaço focado na música, mas também aberto ao teatro, à literatura, à moda, às artes plásticas e às demais manifestações artístico-culturais. Bem-vindo à Célula, cuja inauguração ocorre nesta quinta (20/3) com festa para 300 convidados embalada pelos DJs Kid Vinil e Kerem Ulken.

Sob a direção de Gastão Moreira, o novo núcleo da cultura alternativa de Florianópolis vai sediar shows todas as sextas e sábados. Neste primeiro final de semana de atividades, a Célula promove mais uma edição do Clube da Luta no dia 21 e, no dia 22, recebe a banda Dazaranha. Além de uma estrutura completa para apresentações ao vivo, a casa é composta por bar, estúdio de gravação e local para oficinas.

A atração principal da estréia da Célula, Kid Vinil, é figura emblemática do pop nacional. Punk, new wave, rock: não houve estilo nestes últimos 30 anos em que ele não estivesse envolvido, seja como artista, radialista ou agitador. Atualmente, Kid Vinil divide o tempo entre sua banda e as discotecagens, nas quais recorre a todo o seu vasto conhecimento musical para encher a pista com as últimas novidades sonoras.

O outro DJ da noite, Kerem Ulken, traz para a ilha a vibração com que rege a noite multiétnica Shanta em Baltimore (EUA), movida a elegantes sets de trip hop, lounge e house.

SEXTA 21
O Clube da Luta invade o palco da Célula com três bandas, cada uma com suas armas. O Kratera mostra sua força arrastando peso. Andrey & a Baba do Dragão de Komodo dispara rajadas de rock concreto. E Mekron exibe toda a sua “paixão indemoniada [sic]” pelo lado sombrio da alma humana.

SÁBADO 22
Referência no circuito musical do Estado com quatro discos lançados em quinze anos de estrada, a banda Dazaranha joga em casa: o grupo surgiu e ensaia no mesmo bairro onde está localizada a Célula. Com a torcida a favor, então, a expectativa é de goleada.

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Sou stakeholder. Se Jah permitir, jornalismo, agora, só aqui – sem exigir nada em troca além do meu tesão de volta.

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